Contos da Barbearia, parte II
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Algo de estranho se passava
Naquela barbearia
Quem com cabelo lá entrava
Careca de lá saía
Será que aquele barbeiro
Usa truques de magia?
Será ele um feiticeiro
Que usa feitiçaria?
Mal te sentas na cadeira
E sem sequer o sentir
Dá-te logo uma soneira
Em breve estás a dormir
E enquanto és embalado
Pelos braços de Morfeu
No chão fica amontoado
O cabelo outrora teu
E quando o sono terminar
Já não há nada a fazer
Agoras tens de esperar
Que o cabelo volte a crescer
Pagas a conta a bramir
Mas não te podes queixar
Quem na forma anda a dormir
Pode-se sempre tramar
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